A conselho de amigo, não feches o postigo
A falta de amigo, há-de conhecer mas não aborrecer
Amigo diligente, é melhor que parente
Amigo disfarçado, inimigo dobrado
Amigo que não presta e faca que não corta: que se percam, pouco importa
Amigo verdadeiro vale mais do que dinheiro
Amigo, vinho e azeite, o mais antigo
Amigos, amigos, negócios à parte
Ao bom amigo, com teu pão e teu vinho
Ao rico mil amigos se deparam, ao pobre seus irmãos o desamparam
Aquele que me tira do perigo, é meu amigo
As boas contas fazem os bons amigos
Bocado comido, não faz amigo
Defeitos do meu amigo, lamento mas não maldigo
Em tempos de figos não há amigos
Muitos conhecidos, poucos amigos
Não há melhor amigo, que Julho com seu trigo
No aperto do perigo, conhece-se o amigo
O vinho e o amigo, do mais antigo
Os amigos são para as ocasiões
Quem não tem marido, não tem amigo
Quem seu amigo quiser conservar, com ele não há-de negociar
Quem te avisa teu amigo é
Quem tem amigo não morre na cadeia
Um rico avarento não tem amigo nem parente
2 comentários:
Já tinha notado a tua ausência, até já tinha comentado num email que te enviei, se já tinhas desestido, do teu blogue, o que era uma pena, porque está muito interessante, e sempre te vais distraindo ,não é verdade ?
Então e como vão bem ?
continua que levas geito
um abraço Rui Seleiro
Agora está na altura de começar a plantar a horta, as batatas, etc., daí ter-me silenciado por alguns dias. Assim que arranjo algum tempinho publico logo alguma coisa, nem que seja algo sem importância, o que é preciso é publicar a não deixar o blogue esquecido
Um abraço
Enviar um comentário